A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA ASSISTÊNCIA À
CRIANÇA COM LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA[1]
Erlane
Almeida e Josenilda[2]
A
Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) é uma doença comum em pediatria. O
enfermeiro tem o papel de estar preparado para os processos, sejam eles
positivos ou negativos. O presente trabalho tem como objetivo sensibilizar e
conscientizar os profissionais da área da enfermagem sobre sua importância no
cuidar desses pacientes, tema escolhido por identificação das autoras com área
da pediatria oncológica.
O
profissional da área de enfermagem é privilegiado quando escolhido para
trabalhar com esses pacientes, pois, ao lidar com a “inocência” das crianças,
tem a oportunidade de fazer um melhor acompanhamento e obter diagnósticos que
terão mais chances de cura. O acompanhamento das respostas positivas exibe
também as complicações, pois essas crianças sofrem muitos distúrbios físicos e
psíquicos que podem atrasar o processo positivo do tratamento oferecido.
Além
de a doença afetar o emocional dos pacientes e familiares, os tratamentos
radioterápicos e quimioterápicos podem acarretar uma serie de problemas nas
mucosas. A quimioterapia, por ser sistêmica, pode afetar o organismo
globalmente. Por outro lado, a radioterapia apesar de ser um tratamento
localizado, pode acarretar danos á mucosa, quando esta estiver incluída em seu
campo de ação, tornando o tratamento ainda mais doloroso. (SOUSA
& ESCOBAR, 2002, PP 8-12).
Chegamos
à conclusão de que o papel do enfermeiro no que diz respeito ao cuidado com os
pacientes da pediatria oncológica, é de suma importância, tendo em vista as
necessidades do bem estar da criança portadora desta patologia maligna que
atinge uma parcela relativamente alta da população. O enfermeiro, que atua
nessa área, deve sempre esta buscando conhecimentos para melhor atender,
tornando a relação enfermeiro/paciente o mais amigável e confiável possível,
pois este profissional de saúde esta em contato direto com o portador dessa
patologia.
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