Escolhemos este tema porque queremos abordar de modo mais exaustivo, a assistência prestada pela enfermagem ao paciente com doença mental, uma vez que a enfermagem promove saúde em qualquer área que esteja atuando, tanto no aspecto fisiológico, como psicológico, como é o caso da saúde mental.
O enfermeiro é um agente ativo que se une ao paciente com o objetivo de ajudar e reconhecer situações que ambos estão vivenciando, na tentativa de encontrar soluções adequadas diante de problemas de saúde existentes. Embora o enfermeiro e paciente desempenhem papéis diferentes (um procura ajuda e o outro oferece), os objetivos são comuns, uma vez que ambos buscam compreender e solucionar problemas através da comunicação, cooperação, respeito e amizade.
O enfermeiro é um agente ativo que se une ao paciente com o objetivo de ajudar e reconhecer situações que ambos estão vivenciando, na tentativa de encontrar soluções adequadas diante de problemas de saúde existentes. Embora o enfermeiro e paciente desempenhem papéis diferentes (um procura ajuda e o outro oferece), os objetivos são comuns, uma vez que ambos buscam compreender e solucionar problemas através da comunicação, cooperação, respeito e amizade.
No caso do tratamento de doenças mentais, a relação entre atividades, interações e sentimentos não está relacionada diretamente com a competência
técnica de cada pessoa e, sim, com a influência do grupo a ser tratado e da situação de
trabalho. É um relacionamento humano de realce o que se estabelece entre
um indivíduo que está doente ou necessitando de serviços de saúde e uma
enfermeira preparada para reconhecer e responder à necessidade de ajuda. O ideal é que quando a enfermeira e o
paciente se encontram e se conhecem se forme um compromisso entre ambos no sentido de trabalharem juntos.
O pessoal
de enfermagem representa a grande maioria da força de trabalho nos
serviços, inclusive quando se trata do cuidado com doentes mentais. Seja no papel de gestor, de membros da equipe em contato direto com o
portador de saúde mental e seus familiares, seja na supervisão dos auxiliares e
técnicos de enfermagem, ou na determinação do projeto terapêutico para cada pessoa
sob seus cuidados, o enfermeiro é o elemento chave neste processo de mudanças.
Trabalhar com pacientes psiquiátricos é
trabalhar com a realidade onde ele passa sua vida, seja na família, com amigos,
parentes, colegas e outros. É um trabalho em comum que ajuda a se perceber e se
sentir, abrindo espaço para fortalecer o “nos” em suas vidas. Esta área não é
muito visada e, por isso, trata-se de um trabalho no qual temos que ter o maior cuidado
e atenção. Lutar com pacientes com distúrbios mentais não é tão simples como se
pensa. Devem ser mudadas as formas de cuidar das pessoas com
transtorno mental e o objetivo de atenção deve deixar de ser apenas a doença e
passar a ser existência do sofrimento do indivíduo e sua relação com o corpo
social; a ênfase não se centra mais no processo de cura, mas no projeto de
intervenção de saúde. O olhar passa a ser direcionado á pessoa, a sua cultura e
à sua vida cotidiana.
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