ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE EM ESTADO TERMINAL[1]
Francisca
Janimeire e Maria Valdesusy[2]
Abordaremos esse tema por
se tratar de um assunto que nós, futuras enfermeiras, temos que de uma forma ou
outra, que passar por essa situação. Por ser o momento mais difícil para o
paciente, para o profissional e para o familiar, temos que saber muito bem agir
nessa hora. As pessoas não estão preparadas para aceitar a morte como uma etapa
do processo da vida. Embora se saiba que ela é inevitável, pois é a única
certeza que se tem nesse mundo. A morte é vista como um fato despersonalizado e
desagradável, uma experiência da qual ninguém quer ser aproximar.
E o lado negativo nessa historia é
quando o paciente não aceita a morte, acredita que isso possa acontecer com os
outros e nunca consigo mesmo. Muitas vezes, passa a desconfiar sobre trocas de
exames, questiona a capacidade da equipe de saúde, dentre outras coisas.
O paciente passa por momentos de
revolta, inveja e ressentimentos, sua raiva nada mais quer dizer do que “por
que eu?” por outro lado a equipe de saúde deve entender isso não como uma
ofensa, pois se trata de desabafo, uma expressão de angustia. Temos que está
preparado para essas situações, assim como muitas outras que possam aparecer.
Porém olhando o lado positivo do
caso, é o momento em que nós, futuros profissionais de enfermagem, devemos
mostrar nosso lado emocional com segurança, nosso lado solidário aos pacientes
e familiares, mostrar toda nossa preocupação ante aquele momento tão difícil e
devemos nessa hora criar um ambiente tranquilo e muita ética profissional.
Sendo assim é importante salientar que os pacientes em fase terminal devem ter
todo cuidado medico solidário tendo uma morte digna e respeitável, fazendo
valer assim os seus direitos como cidadãos e quanto a equipe medica para que
tenham certeza que cumpriram seus deveres e obrigações com a vida humana.
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